Nossa metodologia foi desenvolvida para que os formandos sejam mais que simples participantes em busca de uma certificação. Ou mesmo tão somente sabedores de competências e habilidades técnicas amplamente já divulgadas em outras formações do mesmo gênero.
Eles precisam aprender o novo: conhecimento tácitos e experiências vivenciadas por seus instrutores/professores. Precisam saber falar, ler, calcular, confrontar, dialogar, debater, sentir, analisar, relacionar, celebrar e articular o pensamento e o seu próprio sentimento. E além disso, conseguir sintonizar-se com a vida de seus liderados, ou seja, líderes conscientes de seu papel de coach e formadores de equipes de alto desempenho. A proposta de formação da ABRALIDER tem ênfase em três aspectos importantes na questão da metodologia de ensino: temas geradores; conhecimento-práticas-resultados; e participação coletiva.
O estudo a partir de Temas Geradores se dá como forma de tomar da realidade concreta o ponto de partida da formação. Para isso, propõe superar uma abordagem estagnada e desatualizada de conceitos pré-moldados, por meio de recorte mais atraentes e significativo para atuação dos futuros Máster em Liderança Organizacional. Sendo assim, esse método de ensino torna o processo ensino/aprendizagem mais voltado às reais necessidades e interesses das organizações aonde poderão atuar. Em linhas gerais, pode-se dizer que Temas Geradores são assuntos ou questões extraídas da realidade. Em torno destas questões são desenvolvidos os conteúdos e práticas a serem adotados durante a formação ABRALIDER.
A partir disso deseja-se intervir concretamente na realidade. Por meio da relação entre conhecimento-práticas-resultados, tem-se como objetivo garantir que os participantes sejam estimulados a perceber como utilizar os conhecimentos que vão realmente produzir resultados na prática organizacional. Há grande preocupação com as abordagens aplicadas e conhecimentos práticos, que somente ações concretas podem proporcionar. A formação não é obra apenas da inteligência, do pensamento, é também da afetividade, do sentimento.
E é esta combinação que precisa estar tanto no ato de formar como no de ser formado, e deve, além disso, ser o pilar da relação instrutor-instruendo, sustentado pelo companheirismo e pelo respeito no sentido mais profundo e libertador da palavra. A participação coletiva provoca os futuros líderes a vivenciar experiências novas e assegura aos mesmos o direito de ter vez e voz no processo de formação.
Os métodos de ensino ou a didática utilizada pelos instrutores devem incentivar os participantes a se assumirem como sujeitos do processo de formação: que têm opiniões, posições, contestações, questionamentos e dúvidas entre si, com os instrutores, liderados e superiores. A cada aula desenvolvida durante o programa de formação ABRALIDER, deve haver espaço de concentração para o aprendizado, mas também da fala, da discussão, da expressão e dos sentimentos.
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